quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Por unanimidade, pastores aprovam saída da Convenção da Igreja-Mãe da CGADB




A Convenção da Igreja-Mãe das Assembleias de Deus em Belém (CIMADB) deixará a Convenção da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), após decisão unânime tomada pelos pastores que estiveram em votação na manhã desta quinta-feira (9), em Belém do Pará. 
O encontro aconteceu no Templo Central de Belém com milhares de pastores que votaram pensando na emancipação da convenção local. Presididos pelo pastor Domingos Sena, o evento contou com a participação de toda a diretoria da CIMADB e também com representantes da Igreja-Mãe, com exceção do pastor Samuel Câmara, que está em viagem. 
Após a votação, a CIMADB irá oficializar o requerimento e irá apresentar seu desligamento à CGADB, procedimento já feito pelo pastor Câmara que comunicou sua saída por meio de um protocolo onde pede a desfiliação da convenção da qual fez parte por mais de 30 anos. 
Quem também já pediu o desligamento da CGADB foram os pastores do Amapá Oton Miranda de Alencar, presidente da Assembleia de Deus A Pioneira; o pastor Dimas Leite Rabelo, presidente da Assembleia de Deus Zona Norte; o Pastor Ezer Belo das Chagas, presidente da Assembleia de Deus do Avivamento); além do pastor Jônatas Câmara, do Amazonas. 
Todos eles farão parte da Convenção da Assembleia de Deus do Brasil (CADB) que será constituída no dia 2 de dezembro às 19h no Centro de Convenções Centenário Assembleia De Deus. Estima-se que mais de 25 mil pastores de todo o Brasil deixarão a CGADB para se filiarem à nova convenção.  

PL de mudança de sexo em crianças sem autorização dos pais pode ser votado em urgência

A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, enviou um ofício para o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) pedindo a apreciação e a aprovação do PL 5002/2013 de autoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e da deputada Erika Kokay (PT-DF).
O PL, chamado de João W. Nery ou Lei de Identidade de Gênero visa alterar o artigo 58 da Lei nº 6.015 de 31 de dezembro de 1973 e estabelece, entre outras coisas que todas pessoas tem direito ao reconhecimento de sua identidade de gênero, o que envolve a modificação da aparência através de medicação e cirurgias.
O ponto questionável deste projeto de lei se refere ao direito de mudança de sexo para menores de 18 anos, determinando que seus representantes legais ajam em conformidade com a vontade da criança e do adolescente.
“Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer a assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento sumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança”, diz o inciso 1º do artigo 5º do Projeto de Lei.
Parado na Comissão de Direitos Humanos desde 2016, quando foi aprovado com emendas, o projeto deve seguir com urgência depois da carta enviada pela ministra Luislinda. Rodrigo Maia prontamente enviou a carta da ministra para a Comissão que deve analisar o projeto novamente.
Homofobia como crime de ódio 
Na carta a ministra também pede urgência em outro projeto em prol da comunidade LGBT, o PL 7582/2014 de autoria da deputada Maria do Rosário. O texto tenta tratar como crime de ódio o preconceito contra orientação sexual, identidade de gênero, expressão de gênero, além de migrantes, refugiados e outros grupos.
“Constitui crime de ódio a ofensa a vida, a integridade corporal, ou a saúde de outrem motivada por preconceito ou discriminação
em razão de classe e origem social, condição de migrante, refugiado ou deslocado interno, orientação sexual, identidade e expressão de gênero, idade, religião, situação de rua e deficiência”, diz o artigo 3 do projeto.
O projeto chegou a ser debatido na Comissão de Direitos Humanos, a deputada Luizianne Lins pediu vistas ao projeto e em junho deste ano o prazo foi encerrado.

Pastor Samuel Câmara se prepara para deixar a CGADB e mais de 25 mil pastores




Uma notícia extraoficial afirma que Pastor Samuel Câmara, presidente Assembleia de Deus em Belém do Pará, se prepara para deixar a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e mais de 25 mil pastores devem seguí-lo para se filiarem a uma nova convenção nacional que está sendo criada.
Uma fonte, que pediu para não ser identificada, confirmou a saída do pastor que está há 33 anos na CGADB e declarou que pastores de todo o Brasil já estão se reunindo para formar esta nova convenção. “É um caminho inevitável”, declarou a fonte citando os problemas gerados na CGADB por conta das últimas eleições para presidente.

O entendimento a esse respeito, já acontece há dois meses e várias reuniões aconteceram em diferentes estados brasileiros e em uma delas, em Belém do Pará, já teriam criado o Estatuto da nova Convenção Assembleiana – cujo nome não foi divulgado. Entre as principais mudanças estará a ordenação de pastoras, algo não permitido atualmente na CGADB. A nova convenção também terá uma editora para produzir e distribuir o material da Escola Bíblica Dominical, livros, além de ter um curso básico de teologia com certificado do MEC.
Procurado pelo JM Notícia, André Câmara, filho do pastor Samuel Câmara, afirmou que  o entendimento para a criação da nova convenção partiu de diversas lideranças evangélicas do país.
“Isso é um movimento de todos os pastores do Brasil, é um movimento do Brasil, não é do pastor Samuel Câmara viu. O pastor Samuel Câmara não tem ingerência nisso, é uma coisa muita espontânea” , disse André Câmara ao JM Notícia.
Eleições judicializadas

Após acordo entre Câmara e o ex-presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, a ação judicial foi retirada e José Wellington fez o compromisso de que na eleição de 2017, Samuel Câmara teria acesso a todo o processo eleitoral da entidade, o que de fato, não aconteceu.Em abril de 2013, pastor Samuel Câmara concorreu à eleição da CGADB e perdeu para José Wellington por um placar apertado. Dentre os 16.410 votos válidos, José Wellington obteve 9.003 votos (54%) e contra 7.407 (46%) de Câmara. O resultado da eleição de 2013, foi questionado na justiça, e em consequência, a CGADB foi multada a pagar mais de R$ 9 milhões de reais, porque não demonstrou em juízo os comprovantes de pagamentos de inscrições dos ministros que votaram na eleição de 2013.
Em 2017, após várias demandas judiciais, envolvendo supostas inscrições de pastores desligados e até mortos, a CGADB anunciou em abril deste ano, a vitória do pastor Wellington Júnior como o novo presidente da CGADB, obtendo 14.675 votos, contra 8.145 votos do pastor Samuel Câmara.
No dia da eleição, pastor Samuel Câmara afirmou que foi impedido de ter acesso ao local da apuração. “Nós viemos aqui para participar da eleição e lamentavelmente a empresa Scty não deixou nem a gente chegar perto e mudaram tudo para aquele Hotel…e nem deixou a gente entrar… só tínhamos uma coisa a fazer… orar”.
Propostas
Entre as propostas que Câmara sempre defendeu enquanto candidato à presidente da CGADB, foi alternância de Poder na Presidência e Mesa Diretora, a criação da Rede Assembleia de Deus de TV, Rádio e Internet. Ele tinha defendido ainda que, a CPAD estivesse presente em todos estados e com valores acessíveis, prestasse atendimento Jurídico, Contábil e previdenciário aos pastores da CGADB e a criação de impactos sociais, de evangelismo e Missionários no Brasil e Exterior.

Pedro Bial diz estar grato pela vida, mas não a Deus






Durante entrevista à Bárbara Paz no programa A Arte do Encontro, do Canal Brasil, o jornalista e apresentador Pedro Bial revelou, que vai lançar um livro falando sobre a cirurgia no coração a qual se submeteu em setembro do ano passado. Ele colocou três pontes de safenas pois tinha artérias obstruídas.

Contou que correu risco de morte, mas que já “conhece” o assunto desde criança. “Eu fui apresentado a ela quando meu pai morreu, eu era muito moleque, me senti muito traído, abandonado, enganado”, lembra. Disse também que encarou a morte, mas que não teve medo, considerado por ele como algo “inútil”.

Outra revelação da noite, foi quando Bial admitiu não ter fé. “Eu não acredito em p**** nenhuma, aí não posso dizer que tenho fé. E isso é mal de profissão. Eu não conheço nenhum jornalista que acredita em alguma coisa, pelo menos nenhum bom jornalista, e eu me considero um jornalista razoável”, disparou.

Em seguida, emendou: “Eu acho que é o mais próximo da fé, essa coisa de estar grato, porque se eu estou grato por estar vivo, eu deveria estar grato a alguém ou algo, né? É isso que você pode chamar de Deus, mas que eu não chamo”.

Aos 59 anos, o apresentador que deve ser pai em breve de seu sexto filho, insiste que está se preparando para o futuro. “Queria que demorasse bastante para passar… Eu estou começando a perceber que certas coisas é melhor não esperar mais 10 anos, não, é tomar providências logo”, insistiu.

Bancada da Bíblia obtém vitória contra deputados que tentam legalizar aborto no Brasil

O conceito de que a vida começa desde a fecundação do óvulo, e não no nascimento, é uma pauta defendida pela bancada da Bíblia na Câmara dos deputados há muito tempo. Nesta quarta-feira (8) essa definição foi incluída em parecer da comissão especial da Câmara dos Deputados. Essa comissão foi criada no ano passado, logo após a Primeira Turma do STF ter decidido pela descriminalização do aborto durante o primeiro trimestre de gestação.
O texto aprovado hoje poderá inviabilizar todas as formas de aborto no Brasil. O tema foi debatido longamente durante o dia e o parecer final acabou sendo aprovado por 19 votos a 1. Chamada de “PEC da Vida”, na verdade, o texto reúne duas propostas de emenda à Constituição (PEC), que tratam da licença maternidade, a 181/15 e a 58/11.
O relator da versão final, deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM/SP), optou por um novo texto, onde o princípio da dignidade da pessoa humana e a garantia de inviolabilidade do direito à vida, ambos já previstos na Constituição, deverão ser respeitados “desde a concepção e não apenas após o nascimento”.
A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) travou uma intensa batalha contra os parlamentares de esquerda que defendiam o direito ao aborto. Encaminharam voto contrário ao parecer as bancadas de PT, PCdoB, PSOL e PPS.
No final, foi aprovado a extensão da licença maternidade, prevendo que o tempo de internação do bebê prematuro até a alta hospitalar, deve ser acrescido à licença de 120 dias da mãe. A definição de quando a vida começa será essencial para todos os debates sobre aborto daqui para a frente.
O deputado Mudalen que é ligado à Igreja Internacional da Graça, rebateu às críticas dos opositores: “Isso significa que nós somos favoráveis à vida”. Segundo ele, o Código Penal não será alterado pela proposta.
Diego Garcia (PHS/PR), presidente da Frente Parlamentar da Vida e da Família, que reúne católicos e evangélicos, foi um dos grandes articuladores pela aprovação da PEC da Vida, lembra que ainda há muito trabalho a ser feito, pois a oposição política é grande. “Não vamos mais jogar na defesa, vamos para o ataque para aprovar todos os projeto em defesa da vida e da família que estão parados na Câmara”, afirmou ele ao portal Gospel Prime.

4ª Marcha para Jesus de Feira de Santana terá esse ano a participação do Ministério Louvai





sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Arma de bandido falha 3 vezes durante assalto após mulheres clamar o nome de jesus



Exibido ao ar durante o programa “Brasil Urgente”, da Band, um vídeo está chamando atenção na internet. Durante o programa, apresentado por José Luiz Datena, foi exibida uma gravação de câmeras de segurança, por isso não há som. As imagens mostram o que seria apenas mais uma tentativa de roubo na violenta cidade de São Paulo. Contudo, o que se viu na tela foi um “milagre”.
Era perto das dez da noite do último sábado (9). Mãe e filha voltavam da igreja quando, em frente à sua casa foram abordadas por um homem armado. O bandido tenta entrar na casa de todo jeito, mas as mulheres reagem. Surge uma terceira mulher, que estava no interior da residência.
O homem acaba sendo enfrentado por elas, que começam a orar em voz alta, pedindo ajuda a Deus. Perdendo a paciência, o homem resolve atirar. São dois disparos à queima-roupa, mas a arma falha. As mulheres começam a gritar e ele atira uma terceira vez. Novamente o tiro não sai.
A mãe passa mal e desmaia. O homem não se comove e continua tentando realizar o roubo. Consegue entrar na casa, mas sai minutos depois sem levar nada. Todo esse episódio dura cerca de dois minutos. A identidades das mulheres e do ladrão não foram reveladas.
Segundo o próprio Datena “A oração valeu a pena. Por que a arma que falhou três vezes, funciona, por que depois ele trocou tiros com a polícia”.
Assista:

Nagé: Participe do Aniversário do Grupo Jovem Aliança com Cristo


Em meio a fome, Venezuela tem Marcha para Jesus recorde Milhares de venezuelanos pediram a Deus por um país “livre e de paz”


Com a firme convicção de que o que está escrito na Bíblia é verdade, milhares de evangélicos da Venezuela marcharam para Jesus em 12 de outubro. O lema do evento foi 2 Crônicas 7: 14: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
Os organizadores acreditam que este ano a Marcha para Jesus teve um público recorde. O pastor Carlos Pirona, presidente da Confederação de Ministros do Evangelho de Lara (Cominela), explicou que a mobilização teve como objetivo louvar e interceder a Jesus Cristo pela recuperação da Venezuela, bem como pedir que a paz volte a existir.
A exemplo do que ocorre em diversos países do mundo, os participantes carregavam faixas e cartazes com mensagens bíblicas, enquanto intercalavam momentos de oração, apresentações musicais e de teatro, além de pregações do alto dos carros de som.
Pirona comemorou a participação massiva da juventude e afirmou que a sociedade deve mudar “com a mesma fé e entusiasmo com que os jovens querem um país melhor”.
O pastor Keiner Garcia, presidente da Juventude da Cominela, calcula que mais da metade dos manifestantes eram jovens. Ressaltou também que o evento ocorreu após uma mobilização de dez dias, quando foram visitadas escolas, prisões e hospitais, onde evangélicos de diversas denominações levaram a mensagem de esperança.
A Venezuela atravessa uma grave crise econômica, onde a população não tem fácil acesso a comida, remédios e produtos de limpeza. Milhares de venezuelanos saíram do país, enquanto o governo comunista de Nicolás Maduro segue culpando uma inexistente “conspiração internacional” pela falência da nação. 

Camaçari : Participe Oxente! Music Festival


 
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